Acrescentei uma lista de blogues dos autores deste.
Quem pretender adicionar mais, que me envie o(s) link(s).
Quem quiser remover um blog da lista basta mandar mail.
22.6.10
Workshop Formação para Adultos: Desafios e Soluções
Caros colegas Formadores, irá decorrer um workshop no dia 10 de Julho na ATEC que julgo ser do interesse de todos nós.
Workshop Formação para Adultos: Desafios e Soluções
Visitem o site: www.atec.pt e inscrevam-se.
Até amanhã :)
Workshop Formação para Adultos: Desafios e Soluções
Visitem o site: www.atec.pt e inscrevam-se.
Até amanhã :)
17.6.10
15.6.10
Momentos Zen
Nas minhas deambulações pela net, onde link puxa link, que puxa outro link e ainda mais um, damos por nós em sites que nunca esperávamos.
Deparei-me com um "momento Zen", que fez com que reparasse num dos factos da vida, que muitas vezes nos passa ao lado:
Um taxista, um cliente...aparentemente, só mais um, de tantos que transporta todos os dias, todas as noites. Uma viagem simples, que se tornou o momento mais marcante na vida do taxista.
Podem ler aqui: Link.
Eu não costumo ser lamechas, mas por alguma razão que desconheço, uma qualquer reacção química e um monte de impulsos nervosos, puseram-me a pensar em como pequenas coisas para nós podem fazer toda a diferença do mundo para outros.
Deparei-me com um "momento Zen", que fez com que reparasse num dos factos da vida, que muitas vezes nos passa ao lado:
Estamos condicionados a pensar que as nossas vidas revolvem à volta de grandes momentos.
Mas os grandes momentos por vezes apanham-nos desprevenidos - embrulhados no que outros podem entender como um pequeno momento.
Um taxista, um cliente...aparentemente, só mais um, de tantos que transporta todos os dias, todas as noites. Uma viagem simples, que se tornou o momento mais marcante na vida do taxista.
Podem ler aqui: Link.
Eu não costumo ser lamechas, mas por alguma razão que desconheço, uma qualquer reacção química e um monte de impulsos nervosos, puseram-me a pensar em como pequenas coisas para nós podem fazer toda a diferença do mundo para outros.
Agora que somos formadores...
Temos de esperar pelo CAP, para ser oficial...
Mas, e agora?
Quer seja a montar redes de cablagem estruturada, emparelhar iões, decidir quem se senta à direita de quem, auditar interna ou externamente, a mostrar às famílias como podem ser mais fortes, a dominar um assaltante enquanto ouve um batuque no leitor de mp3, a enganar putos com cartas de poker marcadas, a falar ao telemóvel, a tornar o mundo acessível a todos, a usar o OpenOffice para fazer o IRS, a usar a PNL para convencer os investidores a aprovar um plano de negócios, ou a fazer outra coisa qualquer, desejo a todos, sem excepção, que alcancem o sucesso profissional e pessoal que pretendem.
(inspirei-me no mail do Rui C, caso não tenham percebido...)
Estamos todos de Parabéns.
Já agora...
Pelas autoscopias finais que existem espalhadas pela net, ou pelas PIP que se encontram um pouco por toda a parte, só existem duas conclusões possíveis;
- Os outros são muito fracos...
- Nós somos muito bons!
12.6.10
Um cheirinho do almoço de hoje
"O que é um paraquedista para um canibal? O Toucinho do céu"
"O que é um mergulhador para um canibal? Uma delicia do mar"
"O que diz a parteira para a mãe? Quer que embrulhe ou é para comer já?"
"O que é um mergulhador para um canibal? Uma delicia do mar"
"O que diz a parteira para a mãe? Quer que embrulhe ou é para comer já?"
O jogo propriamente dito...
Aqui deixo o belo do jogo da jaula, pra quem quiser aprofundar conhecimentos nesta matéria...
(o texto está em brasileiro.. pelos vistos este jogo atinge relevância a nível internacional...)
A JAULA
OBJETIVO : trabalhar a resistência à mudança através da vivência de ver-se preso a determinadas situações que desejamos evitar. Pode objetivar também trabalhar a função da cultura organizacional.
MATERIAL : humano
DESENVOLVIMENTO : dividir os participantes em dois grupos (A e B). O grupo A deve posicionar-se em círculo, mantendo certa distância entre si (aproximadamente um braço) - formando a jaula. O grupo B representará os animais e, como tais, deverão circular livremente pela sala (ou pátio) devendo, necessariamente, entrar e sair da jaula.
Ao sinal do instrutor os animais deverão começar a circular. A um novo sinal (previamente combinado) as pessoas do grupo A devem dar as mãos, fechando a jaula e prendendo, assim, aqueles que ficaram dentro do círculo. Os animais presos passam então a fazer parte da jaula. O jogo reinicia-se e continua até que sobre apenas um participante ou todos tenham sido aprisionados.
VARIAÇÃO :
1. o grupo A escolhe um líder que irá comandá-los dando o sinal para que a jaula feche. O sinal pode ser o mesmo em todas as rodadas ou variar a cada uma, de forma a confundir os demais participantes (animais).
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO :
Como foi jogar? O que sentimos?
Como é ser a jaula? Como é prender os demais?
Como é ser preso e obrigado a transformar-se em jaula?
Que relação esta atividade tem com o dia-a-dia das empresas?
Imaginem que as grades que compunham a jaula são situações que acontecem na empresa e não controlamos. Como reajo ao ser “aprisionado” por essas situações? Quais ações executo para resolvê-las? Quais deveria executar?
OBJETIVO : trabalhar a resistência à mudança através da vivência de ver-se preso a determinadas situações que desejamos evitar. Pode objetivar também trabalhar a função da cultura organizacional.
MATERIAL : humano
DESENVOLVIMENTO : dividir os participantes em dois grupos (A e B). O grupo A deve posicionar-se em círculo, mantendo certa distância entre si (aproximadamente um braço) - formando a jaula. O grupo B representará os animais e, como tais, deverão circular livremente pela sala (ou pátio) devendo, necessariamente, entrar e sair da jaula.
Ao sinal do instrutor os animais deverão começar a circular. A um novo sinal (previamente combinado) as pessoas do grupo A devem dar as mãos, fechando a jaula e prendendo, assim, aqueles que ficaram dentro do círculo. Os animais presos passam então a fazer parte da jaula. O jogo reinicia-se e continua até que sobre apenas um participante ou todos tenham sido aprisionados.
VARIAÇÃO :
1. o grupo A escolhe um líder que irá comandá-los dando o sinal para que a jaula feche. O sinal pode ser o mesmo em todas as rodadas ou variar a cada uma, de forma a confundir os demais participantes (animais).
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO :
Como foi jogar? O que sentimos?
Como é ser a jaula? Como é prender os demais?
Como é ser preso e obrigado a transformar-se em jaula?
Que relação esta atividade tem com o dia-a-dia das empresas?
Imaginem que as grades que compunham a jaula são situações que acontecem na empresa e não controlamos. Como reajo ao ser “aprisionado” por essas situações? Quais ações executo para resolvê-las? Quais deveria executar?
10.6.10
8.6.10
Tudo queimadinho!
Nada melhor para meter este blog a andar, do que imortalizar o e-mail enviado pelo Rui Caeiro para todo o grupo, logo após a execução das autoscopias finais.
Num golpe de génio literário, conseguiu, num só texto, referenciar todas as autoscopias realizadas.
Aqui está:
E está tudo dito!
Num golpe de génio literário, conseguiu, num só texto, referenciar todas as autoscopias realizadas.
Aqui está:
Pois é, deixa de pensar nisso.
Para que é que estás para aí numa de....
"Eu fiz isto mal"
"Se fizesse outra vez fazia aquilo de maneira diferente.!
"Esqueci-me (ou não tive tempo) para dizer isto e aquilo."
"Será que perceberam bem a mensagem?"
"Não me correu como tinha pensado."
Tretas
Ora "xiça", se os formadores "encartados" cometem erros, quem pode exigir de quem ainda está em formação?!
O dia de hoje foi espectacular, intenso e cansativo mas já está...todos, sem excepção, estamos de parabéns.
Fomos melhores que na inicial, não fomos?!?!?!?
Éra isso que se pretendia.
PARABÉNS MALTA
PS.: Para a próxima quero ganhar uns trocos a jogar Poker (com as minhas cartas), enquanto espero ver uma assistente sair de um bastidor a falar ao telefone ligado ao pc e quem sabe a sentar-se logo de seguida à direita do presidente da republica (Rodolfo...lá estás tu....o protocolo não permite que se sente ao colo. Não estavas com atenção!? :( ).
Claro, tudo isto numa sessão passada dentro de um dolmen que até lhe salta a tampa e cai em cima da mesa, enquanto vemos a transmissão do mundial de futebol por uma tv que recebe a imagem sem irrelevancia codificada e comprimida e quem sabe incriptada por questões de segurança mas sem perder a definição. (desculpem a redundancia espacial...ou será temporal?!?)
Mas estaremos todos bonitos, de gravata bem ao pescoço com o bico a tocar na fivela do cinto, para receber a Cesária Évora a cantar em Criolo, que é para descomprimir antes de irmos a uma entrevista de emprego mostrar que afinal o nosso Curriculum Vitae pode ser do tipo europeu mas não deixa de ser cronológico.
Mas se a nível financeiro a coisa não for favorável ao nosso plano de negócios podemos sempre nos defender com técnicas de defesa da proporções de berlindes iónicos numa co-ligação que não nos impedirá de pensar que a vida é cor de....... elefante rosa. (Quem pensou num elefante de outra cor?!?!)
Em último caso...fujimos para não levarmos um ataque nas partes vitais.
Mas atenção, tudo auditado por um consultor externo, que consiga manter aquela cabecinha a trabalhar porque utiliza o relogio no pulso esquerdo, de cabeça para baixo. (o auditor ou o relogio?....óh Ana....o gajo tem de estar a fazer o pino?!? eu não consigo...Vera, posso ser auditor?! Sei fazer o pé coxinho, chega?)
Já estou é com as substancias neurotransmissoras a necessitar de exercicio fisico.
Ópedroprecisodeumtecnicoqueomeutecladoestasembarradeespaços.
Tentem lá escrever sem utilizar a barra de espaços.
O meu cérebro não deixa.....SOCORRO...
Quem tem "la valise rouge?!
O quê!!!! Não é assim que se diz mala cruz vermelha em Criolo?!?!?......devia estar a passar pelas brazas naquela parte....
Abreijos e Baços
Rui!
E está tudo dito!
Mensagem de abertura
A dinâmica de grupo que nos marcou durante a Formação Pedagógica Inicial de Formadores serve de título a este blog.
Nele, todos os formandos (brevemente formadores) da 6º edição da FPIF do Instituto Politécnico de Setúbal podem escrever o que lhes vai na cabeça (por muito queimada que possa estar), e, quem sabe, transmitir informações relativas a formações dadas, que sejam úteis para o resto do grupo: como procederam em determinada situação, recursos interessantes, métodos inovadores, e até, dinâmicas de grupo interessantes para usarmos nas nossas próprias formações.
O blog está inaugurado, que comecem as hostilidades.
Nele, todos os formandos (brevemente formadores) da 6º edição da FPIF do Instituto Politécnico de Setúbal podem escrever o que lhes vai na cabeça (por muito queimada que possa estar), e, quem sabe, transmitir informações relativas a formações dadas, que sejam úteis para o resto do grupo: como procederam em determinada situação, recursos interessantes, métodos inovadores, e até, dinâmicas de grupo interessantes para usarmos nas nossas próprias formações.
O blog está inaugurado, que comecem as hostilidades.
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